Atirei palavras e mais palavras ao ar
e elas caíram em monte.
Mas o que eu queria mesmo com elas fazer,
era uma ponte.
Uma ponte que unisse o aqui ao aí
Que dissesse a Verdade
Que prendesse o Ódio
Que libertasse a Liberdade
Que esquecesse o Rancor
Que pintasse a Alegria
Que cantasse a Eternidade
Que vencesse a Dor
Que beijasse a Felicidade
Que gritasse o Amor
Que abrisse o Coração
A TODO O HOMEM MEU IRMÃO.
Parabéns, Arrumadores de Palavras!
Profª Margarida Rita
1 comentário:
Parabéns pelo lindo poema.
Não há palavras... :)
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