Num túnel sem fim.
num barco à deriva,
num rio deserto,
num mar sem areia
é onde estou!
Parece confuso? A mim também!
Minhas palavras,
para alguns, podem não fazer sentido
mas, para mim, fazem.
Porque eu sei o que escrevo
mesmo parecendo confuso.
Elas são como o vento,
ninguém o vê, mas existe.
Um espelho,
um reflexo,
uma lágrima,
mil palavras...
Parece confuso! A mim também!
Marisa Costa, 8ºB
Parece confuso? A mim também!
Minhas palavras,
para alguns, podem não fazer sentido
mas, para mim, fazem.
Porque eu sei o que escrevo
mesmo parecendo confuso.
Elas são como o vento,
ninguém o vê, mas existe.
Um espelho,
um reflexo,
uma lágrima,
mil palavras...
Parece confuso! A mim também!
Marisa Costa, 8ºB
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5 comentários:
Tem ritmo e sonoridade. Daria uma boa letra para uma música. Quem sabe...se cantada pela Marisa:)
Parabéns Marisa
Muito bonito o teu poema Marisa. E não me parece nada confuso. Tem ritmo e força. E tu ainda estás na idade da confusão...
Espera uns anos e relê o poema. Vais gostar e vai parecer-te tudo muito mais claro e límpido. Sabes, é que o tempo muitas vezes é um grande aliado da limpidez!
Entretanto continua a escrever. Quem consegue transmitir desta forma o que lhe vai na alma, não pode parar. Tu escreves muito bem. parabéns!!!
Luz
Muito lindo, Marisa. Parabéns!
E, já agora, parabéns também ao Prof. Paulo Jorge que tem conseguido transformar as alunas numas poetisas!
Escreve sempre!
Até Confúcio não deixaria de ficar confuso com tanta confusão:):):)
Parabéns Marisa. Está muito esclarecedor!
BOAS FÉRIAS!!!!
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