sábado, 31 de janeiro de 2009

La Chandeleur

Le 2 février, c’est la Chandeleur, appelée aussi la Fête des Chandelles. Tous les ans, la tradition veut que l’on cuisine plein de délicieuses crêpes à déguster avec famille et copains.

Receita de Crepes com Molho de Chocolate

Tempo de preparação: 45 minutos
Grau de dificuldade: Fácil
Nº de pessoas: 8

Ingredientes:

Massa:
- 100 g de farinha
- 50 g de açúcar
- 50 g de manteiga
- 2 dl de leite
- 3 ovos
- 2 gemas
- 3 gotas de aroma de baunilha
- Manteiga q.b.

Molho de Chocolate:
- 200 g de chocolate em tablete para culinária
- 2 dl de café
- 1 colher de sopa de margarina
- 1 colher de sobremesa de açúcar
- 1 gema
- Chantilly, cerejas em calda e hortelã q.b.

Preparação:
Amorne o leite com a manteiga. Misture a farinha com o açúcar e junte-lhes os ovos e as gemas. Adicione o leite e envolva bem. Passe esta mistura por um passador de rede e aromatize-a com a baunilha. Reserve durante cerca de 20 minutos. Unte uma frigideira e frite pequenas quantidades de massa. Reserve os crepes.

Derreta o chocolate em banho-maria, juntamente com a margarina e o café. Adoce com o açúcar e mexa bem. Envolva a gema e deixe arrefecer. Recheie os crepes com o molho e sirva-os, decorados com chantilly, cerejas em calda e hortelã.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Amar!

Amar!

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-se ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Florbela Espanca

sábado, 24 de janeiro de 2009

Poèmes d'Amour

La Saint Valentim se rapproche! Préparez vos poèmes et petits mot d’amour.


Love Poem

Why not surprise your love with an English love poem?
It's absolutely easy with our love-poem generator.
Click here and try!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Amor é...

Algo que não se explica, mas que se sente.
Morre e nasce a qualquer momento.
Obriga-nos a reagir sem pensar.
Rasga-se a timidez e superam-se os medos.

Diana Costa, 8ºB

domingo, 18 de janeiro de 2009

My Hometown


(By Ana - 6th J)

(By Cátia - 6th J)

(By Nuno - 6th J)

(By João - 6th J)

(By Pedro Maia - 6th J)

By Sofia - 6th J)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Histórias de Vida (II)

A História de Xinavane

Esta é a história do Xinavane, um menino muito pobre que não tinha dinheiro para comer, para ter uma cama ou mesmo um simples cobertor que o pudesse aquecer nas noites mais frias.
Xinavane era um menino com um coração enorme. Trabalhava mais de 10 horas por dia para poder ajudar a sua família.
A sua mãe tinha 5 filhos e mais um que estava para nascer. Ela tinha de cuidar deles: criá-los, amamentá-los, etc, pelo que não podia trabalhar. O seu pai era um alcoólico que, quando chegava a casa, batia na mulher e nos filhos. Xinavane tinha dois irmãos, que trabalhavam nas construções a acartar tijolos, e duas irmãs que trabalhavam na prostituição.
Xinavane sentia que estava nas mãos dele a família ter o que comer. Num dia de muito frio, a família estava reunida em casa a comer um bocado de pão, porque não tinham dinheiro para mais, quando a mãe de Xinavane se sentiu mal e desmaiou. A família ficou toda num alvoroço a pensar que não podiam levar a senhora ao médico, porque não tinham dinheiro. Então, deitaram-na e foram buscar panos com água fria para lhe pôr na cabeça. Quando olharam para ela, viram uma grande mancha de sangue e perceberam logo que a mãe tinham perdido o bebé.
Os vizinhos quando, depararam com a situação, decidiram juntar-se todos para ajudar a pobre família, levando a senhora ao médico. Quando lá chegaram, o médico viu grandes nódoas negras no corpo da senhora e percebeu que a mulher sofria de violência doméstica. Por isso, chamou a assistente social, mas a senhora negou tudo e disse que aquilo era apenas quedas que ela dava. Embora os médicos não tivessem acreditado naquela história, mandaram-na para casa.
Quando a mulher chegou a casa, os filhos estavam todos à porta à espera dela para ouvirem o que o médico tinha dito. Ela chegou, virou-se para os filhos e disse: “A mãe perdeu o bebé, mas o médico disse que está tudo bem.”. Aquela mãe, que se via na obrigação de cuidar dos filhos, não teve coragem de contar o sucedido a nenhum deles.
Nessa mesma noite, o pai de Xinavane não tinha dormido em casa e a mãe ficou preocupada. No dia seguinte, o pai de Xinavane chegou a casa e começou aos berros com a mulher e a acusá-la de terem perdido o bebé. A mulher tentou explicar, mas o pai de Xinavane deu-lhe um estalo tão forte que ela cai pelas escadas abaixo, magoando-se fortemente.
Xinavane, que tinha assistido àquilo tudo, esperou que o pai saísse de casa e foi ajudar a sua mãe. Ela estava num caos. Se calhar, até estava com uma costela partida, mas não dava para ir ao médico.
Xinavane começou a fazer perguntas à mãe, perguntas atrás de perguntas, mas a mãe tentava sempre desculpar o pai, dizendo que ele nunca tinha feito isso e que, se fizera, fora porque ela merecera.
Nessa mesma noite, os irmãos de Xinavane estavam a trabalhar quando o pai chegou a casa, outra vez bêbedo, começou a deitar tudo ao chão e a gritar. A esposa estava a ferver água e ele chegou lá e atirou-lhe a panela com água a ferver, queimando-lhe o braço. Xinavane, ao ver o sofrimento na cara da mãe, correu e começou a dar pontapés ao pai, que lhe deu um estalo muito forte.
Nos dois dias que se seguiram, estava tudo a correr bem, sem agressões. No entanto, um dia, quando Xinavane estava a trabalhar, ouviu uma vizinha a gritar e a dizer que tinham assassinado uma mulher. Xinavane pensou logo que era a sua mãe e decidiu ir a correr para casa. Quando chegou lá, viu os irmãos abraçados a chorar e o pai amarrado pela polícia. Xinavane entrou em casa e viu a mãe deitada no chão, toda queimada, porque o pai lhe tinha deitado gasolina e, depois, tinha-lhe ateado fogo. Xinavane começou a chorar.
Depois deste triste acontecimento, o tempo foi passando e, passados uns anos, a família continuava em sofrimento, apesar de o pai estar preso, pois Xinavane e os irmãos continuavam sem ter que comer. As irmãs dele continuavam na prostituição, continuavam a vender o corpo a pessoas que nem conheciam e já tinham apanhado a sida e outras doenças. Os irmãos trabalhavam no mesmo, eram muito magros, estavam sempre a desmaiar, porque não se alimentavam convenientemente. A determinada altura, a família não comeu durante 3 dias.
Foi então que chegou o dia do pai de Xinavane sair da prisão. Na prisão, ele tinha conhecido um homem que fazia tráfico de crianças e que lhe perguntou se ele queria juntar-se a ele. O pai de Xinavane aceitou, porque percebeu que podia ganhar dinheiro para comprar álcool e droga. Assim, quando saiu da prisão, dirigiu-se para casa. Quando os filhos o viram, juntaram-se todos com medo. Ele abriu a porta e sorriu para os filhos. Eles estavam a tremer e Xinavane virou-se para ele e disse:
- Fizeste mal à mãe, mas podes ter a certeza que não vais fazer isso a nós!
O pai de Xinavane, com um sorriso hipócrita disse:
-Eu não vou fazer-vos mal, pois eu curei-me. Aqueles dias na prisão fizeram-me perceber que vocês são o mais importante que eu tenho na vida.
Os irmãos de Xinavane, ao ouvirem aquilo, correram para o abraçar, mas Xinavane não foi, porque percebeu que aquilo era mais uma mentira do pai. Passados uns dias, o pai de Xinavane decidiu levar Xinavane a dar um passeio, mas, no fundo, aquilo fazia parte do plano para vender o filho. Quando chegaram ao local do encontro, o pai de Xinavane bateu-lhe com tanta força que ele acabou por desmaiar. Então, chegou o cliente e levou-o para o carro. O que o pai de Xinavane não sabia era que esse cliente era um polícia que já estava há muito tempo a descobrir quem fazia o tráfico de crianças naquela região. Então, naquele momento, apareceram carros da polícia por todo o lado e prenderam o pai de Xinavane.
Quando Xinavane acordou, estava numa casa enorme e apareceu-lhe uma bela rapariga que lhe pediu para esperar. Xinavane esperou e apareceu-lhe um senhor que lhe explicou o que acontecera. Então o senhor disse-lhe:
- Xinavane, o teu pai, quando foi para a prisão conheceu um senhor que lhe perguntou se ele queria fazer tráfico de crianças. O teu pai aceitou de imediato, porque percebeu que assim podia ganhar dinheiro para os seus vícios. Ele saiu da prisão e nós apanhamos o cúmplice dele. Entretanto, eu decidi infiltrar-me nessa quadrilha para poder apanhá-los. Fiz-me de cliente e marquei um encontro com o teu pai. Foi então que ele te trouxe e eu apanhei-o.
Xinavane começou a chorar a lembrar-se da mãe. Então o policia disse-lhe:
- Não te preocupes, que o teu pai, com os crimes que tem, vai ficar preso para sempre.
Xinavane respondeu-lhe
- Mas eu tenho de ir ter com a minha família, eles precisam de mim!
O polícia acalmou-o e disse-lhe:
- A tua família já está a vir para aqui. Agora, esta vai ser a vossa casa. Xinavane, diz-me só uma coisa, o teu pai obrigou as tuas irmãs a prostituírem-se porquê?”
Xinavane respondeu-lhe:
- O meu pai obrigou-nos a fazer tudo o que ele queria. Se nós não fizéssemos, ele batia-nos e até podia matar-nos.
Vieram as lágrimas aos olhos do polícia. Então, ouve-se a campainha a tocar. Eram os irmãos de Xinavane que tinham chegado, eles abraçaram-se e começaram a chorar e a pedir desculpa uns aos outros.
Passados 20 anos, Xinavane casou-se com a filha do polícia que tinha salvado a família dele.
Xinavane foi a uma falésia com uma rosa na mão, começou a relembrar tudo o que passou e disse
- Não quero que os meus filhos passem por tudo aquilo que passei. A infância dos meus filhos não vai ser igual à minha.
Em seguida, atirou a rosa ao mar. Aquela rosa branca, para além de ser a flor preferida da mãe dele, era o símbolo da esperança que ele sempre tivera na infância.

Bárbara Santos, 9ºB

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Histórias de Vida (I)


Uma História com Final Feliz

Era uma vez um casal de 18 anos, a Sara e o Miguel, que eram muito apaixonados.
Um dia, depois de vários anos em que tiveram cuidado, esqueceram-se da “precaução” e daí nasceu um bebé, a Bárbara.
Os seus pais não concordavam com a ideia de terem um filho e não se casarem. Então, para fazerem a vontade aos pais, o casal decidiu fazer uma festa simples, pois não tinham dinheiro para coisas ‘luxuosas’. Preparam tudo, até que chegou ao grande dia, que correu muitíssimo bem.
Os meses foram passando e o “patrão” da família começou a ter comportamentos estranhos para com a sua esposa: começou a ficar ciumento e agressivo. Sara, sem saber o que fazer, pediu um conselho à sua mãe. Esta disse que podia ser uma pequena fase, que tudo iria mudar.
A jovem foi para casa pensando no que a mãe lhe tinha dito. Quando lá chegou, encontrou Miguel bêbado com a Bárbara ao colo. Sara correu, tirou a Bárbara das mãos de Miguel e deitou a menina no berço.
Miguel, completamente bêbado, reagiu violentamente e violou a sua esposa. Esta chorava muito e não conseguia libertar-se das mãos do marido. Sara manteve-se calada, porque, se contasse alguma coisa a alguém, o seu marido matava a filha, mas, apesar disso, ela contou à sua mãe, que era a sua melhor amiga e com quem podia contar sempre.
A Bárbara ia crescendo. Cada dia que passava estava maior, até que fez 1 ano. Os pais fizeram uma festa pequena com os seus padrinhos e avós. Esse dia correu muito bem, pois Miguel não se fez mostrar o bêbado que era e Sara pensou que tudo tinha acabado e que iam voltar a ser uma família feliz.
Quando todos se foram embora, a pequena Bárbara adormeceu e Sara e Miguel sentaram-se no sofá a conversar, até que Sara deitou a cabeça sobre as pernas do seu companheiro e acabaram por adormecer ali.
No dia seguinte, Sara acordou muito alegre, pois via a sua vida a andar para a frente, mas andava enjoada e com muito apetite e decidiu ir ao médico. Miguel ficou a tomar conta de Bárbara enquanto Sara aguardava a sua vez de entrar no consultório. Quando a secretária disse que Sara podia entrar, esta levantou-se e entrou no consultório explicando as razões pelas quais se encontrava ali. A resposta do médico foi: “Você está grávida!”. Ouvindo estas palavras, Sara ficou sem reacção e pediu para abortar, porque não tinha possibilidades de criar mais uma criança. O médico disse-lhe que o aborto era ilegal e, com as semanas de gravidez que já tinha, não era possível abortar.
Sara saiu do consultório desanimada e, pelo caminho, contou a Miguel que estava grávida. Este deu-lhe um estalo em plena rua que, por acaso, estava deserta e Bárbara começou a chorar. Miguel deu-lhe também um estalo. Sara tentou implorar, mas foi tarde demais e ambas ficaram com uma nódoa negra no rosto.
Pelo caminho, Miguel ficou num café, e Sara já se preparava em casa para “levar” do marido. Tentou adormecer Bárbara para ela não assistir ao que poderia suceder. Miguel chegou a casa completamente bêbado e começou a atirar tudo para o chão, pegou numa faca e apontou-a para a barriga de Sara. Ela saiu de casa a correr, procurando ajuda, mas não encontrou ninguém. Miguel correu atrás dela e pediu-lhe desculpas, dizendo que isso não voltaria a acontecer. Sara, pensando na sua filha e no bebé que vinha a caminho, aceitou as desculpas.
Sara foi fazendo as ecografias e o médico surpreendeu-a dizendo que ia ter trigémeos. Ela ficou sem reacção, pensando que não iria conseguir criá-los e que o seu marido, quando soubesse, a iria agredir. Tudo estava calmo em casa e Sara contou que iriam ter 3 filhos e ele reagiu de forma normal, dizendo que tudo se iria arranjar.
Passados meses, estava tudo normal, não havia agressões e chegou o dia em que nasceram o Tomás, a Leonor e o Simão. Eram muitos chorões e, durante a noite, ninguém conseguia dormir. Miguel, farto de ouvir os seus filhos a chorar, decidiu sair de casa sem a Sara saber e foi para a rua.
Sara procurou o seu marido pela casa toda e não o encontrou, pensando que ele teria ido dar uma volta.
A noite chegou e Miguel não aparecia. Ficando preocupada, ligou para a sua mãe, pedindo que tomasse conta dos meninos enquanto ela ia dar uma volta à procura do seu esposo.
Foi ao café onde habitualmente ele se encontrava e não estava lá. Foi a casa da sua sogra e ela disse-lhe que não sabia onde ele estava. Sara, desesperada, foi ao parque e viu-o lá deitado no chão a dormir com uma garrafa de vinho a seu lado. Sara, olhando para ele, ficou desiludida e pediu-lhe para voltar para casa. Miguel, ouvindo aquilo, ficou descontrolado deu um estalo na cara de Sara e ela correu para casa desesperadamente.
Quando chegou a casa, estavam os 4 filhos a chorar e a sua mãe sem saber o que fazer. Sara pegou no telefone e ligou para a polícia sem pensar nas consequências, contou o sucedido e a polícia disse para não fazer nada que eles resolveriam tudo.
No dia seguinte, Sara ouviu o telefone a tocar e atendeu. Era a polícia ,dizendo que o seu marido tinha sido detido, porque fora apanhado a assaltar uma loja de bebidas alcoólicas. Sara foi à esquadra e pediu para conversar com o seu marido, mas ele recusou, pois tinha vergonha daquilo que tinha feito.
Sara pediu à sua mãe para a ajudar a tomar conta dos seus filhos, pois não conseguia educá-los a todos.
Passados meses, o seu marido saiu da esquadra e surpreendeu Sara com um ramo de flores pedindo desculpas, dizendo que ia para um centro de tratamento do alcoolismo para acabar com o vício do álcool. Sara aceitou as desculpas, dizendo que, se ele tornasse a bater-lhe, pediria o divórcio e fugiria com os filhos.
Miguel começou com o tratamento e Sara arranjou um emprego e colocou os seus filhos no infantário. Miguel não voltou a beber nem a bater nos filhos e conseguiram juntar dinheiro para fazer o baptizado de todos.
A partir daí, entenderam-se bem e foram uma família feliz!

Daniela Maia, nº12, 8ºA

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Mais leituras :-)




E porque o 5º J gravou a leitura, o 5º C não quis ficar atrás :-)

Parabéns aos "meus" meninos!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Oh! My Head!



Uma gravaçãozinha "improvisada" de uma leitura em Inglês feita por alunos do 5º J, durante a aula de hoje. Daí, os ruídos de fundo... :-)
Apesar do nervosismo, estiveram muito bem.
Parabéns!

sábado, 3 de janeiro de 2009

"Christmas Tea" - As Fotos



Esta Actividade, dinamizada por professoras de Língua Inglesa do 2º Ciclo, e dirigida aos alunos do 5º Ano, contou com a presença das dez turmas da escola, apesar de quatro delas não terem aulas à 5ª feira de tarde.
Assim, no dia 18 de Dezembro, no espaço da cantina, devidamente decorado para o evento, foi servido aos presentes, um lanche tipicamente britânico, constituído por chá e scones.
Um grupo de alunos do 8º Ano auxiliou as professoras dinamizadoras da Actividade, na tarefa de servir alunos e convidados.
Este ano, e mais do que nunca, o espírito natalício esteve presente através dos “Christmas Carols”, canções alusivas à época festiva interpretadas por alunos das turmas B e C do 9º ano, com a colaboração das respectivas professoras de Língua Inglesa, professora Manuela Monteiro e de Geografia, professora Paula Simões.
O cenário foi executado por Ricardo Moreira, aluno do 8º D, sob orientação do seu professor de Educação Visual, professor Paulo Balreira.
Tal como tem acontecido em anos anteriores, esta Actividade foi bastante apreciada por todos.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Ano Novo!

ANO NOVO

Novos são os anos

verdes nos humanos.

Novos porquê

se tantos são os anos

em que a gente já os vê?

Novo não na idade

nem na novidade

novo na esperança

como se fosse criança

novo no carinho

como se viesse a caminho

muito devagarinho

cauteloso fazer ninho

de palha ou de arminho.

Onde nasça a fantasia

de um ano, esse Novo

de paz e alegria

para esse que chamam povo.

E muitos de mão dadas

não seremos de mais

para arrumarmos as palavras

que nos podem tornar iguais.