quarta-feira, 18 de junho de 2008

AMOR

AMOR

Enrolei as cordas do meu saber
Só para te encontrar
Beleza pura como a tua
Só se via ao dormir do luar
Procurei nas veias da inspiração
Mas não te encontrava
Depois na imaginação
Mas não, tinhas desaparecido
Então pensei um pouco
E depois me lembrei
Fui ao meu coração
E lá te encontrei
Cintilavas por me ver
E eu radiava
Unimo-nos os dois
E formamos AMOR

Joana Francisca, 7ºB, Nº12

3 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns, Joana.

Vejo que já entendes bem o que é o AMOR...

"Trata-o" bem.

CLUBE DAS LÍNGUAS VIVAS disse...

Boa noite, Joana :-)

És uma poetisa e... está tudo dito :-)

Mensagem muito linda, palavras muito bem escolhidas... Parabéns!

A imagem que nos enviaste e o que nela está gravado, fez-nos lembrar o poeta brasileiro Vinicius de Moraes e um magnífico soneto que escreveu e que termina com o desejo de que o amor seja infinito:
"Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."

Um beijo*

(Continua a enviar "pérolas" destas :-) Mesmo em férias escolares, o Clube continua aberto. :-)

Anónimo disse...

Joana:
o teu poema está: FANTÁSTICO!!!!!! daqui a pouco ultrapassas o Camões...
continua a escrever...
bj
Sofia

PS: PARABÉNS (nao so pelo poema, mas porque a Joana fez anos ontem, dia 21/6/2008) Bj***